Saudades eternas do Sr. Waldemar. Ainda não li as estórias de vida dele. Irei ler. Sou contemporânea dos filhos, minha infância foi marcada também pela carência financeira e também pela carência da figura paterna. Meu pai era motorista de caminhão, ficava meses longe. Sr. Waldemar, talvez lembrando de sua infância sofrida reunia a criançada na sua casa e nos presenteava com sessões de cinema na sala de visita ou ainda um passeio em algum ponto da cidade de Juiz de Fora. Imagina a nossa felicidade! Porém, havia uma regra de ouro, na casa dele não se falava palavrão. Quantas lembrança. Parabéns Helder por manter o Sr Waldemar e a Dona Jaira entre nós.
Parabéns Helder por manter o Sr Waldemar e a Dona Jaira entre nós.